O mercado de bicicletas tem experimentado um crescimento significativo globalmente e no Brasil.
Em 2023, o mercado global foi estimado em US$ 53,80 bilhões, com previsão de atingir US$ 69 bilhões até 2029, crescendo a uma taxa anual composta (CAGR) de 4,20%.
A Ásia-Pacífico lidera o mercado global, impulsionada por países como China, Japão e Índia.
No Brasil, o aumento no uso de bicicletas, principalmente elétricas, é notável, impulsionado por sustentabilidade, saúde e a necessidade de evitar congestionamentos urbanos.
Entre 2020 e 2021, as vendas de bicicletas elétricas triplicaram.
Em 2021, o mercado brasileiro de bicicletas cresceu 34%, mas houve uma queda de 35% em 2022 e de 15% em 2023, atribuída à saturação do mercado, ao cenário econômico e ao retorno à normalidade pós-pandemia.
Espera-se uma recuperação em 2024, com lojistas e fabricantes otimistas.
Bicicletas de entrada custam entre R$ 800 e R$ 2.000,00, e aquelas entre R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00 também registraram quedas nas vendas, mas em menor proporção.