Na terça-feira, 24 de setembro, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se reuniu com o Metrô-DF para discutir os desafios enfrentados no uso dos vagões exclusivos para mulheres, idosos e pessoas com deficiência.
Durante a reunião, promotores de justiça identificaram problemas como superlotação e assédio, propondo soluções como a ampliação do número de vagões e ações educativas de combate ao assédio sexual.
A segurança das mulheres foi uma prioridade, com sugestões para criar um espaço de acolhimento para vítimas de importunação.
O Metrô-DF comprometeu-se a realizar um estudo sobre o perfil do público atendido e a demarcar os vagões exclusivos nos próximos 20 dias, além de desenvolver um plano de ação para acolhimento e ações educativas.